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MENSAGEM:A maior alegria


Cheguei a São Paulo nos meus 15 anos e logo fui percebendo que o meu passado de Nova York, no meu tempo escolar, não saía de dentro de mim. A paixão que adquiri nos anos em que vivi lá me prendia. Não conseguia esquecer, mesmo estando em outro país. Enquanto íamos à igreja do Brás, Deus foi falando comigo. As reuniões foram começando a ter um brilho novamente. A Palavra de Deus passou a ter efeito de separar o bem do mal. Não era mais o mal e o bem juntos, nem uma suposta “paz” de tê-los unidos, como o ecumenismo.


Eu sempre sonhava com o rapaz pelo qual fui apaixonada por 3 anos. Era uma paixão platônica. Certo dia, já cansada dessa escravidão, resolvi entregar aquela paixão a Deus. Eu disse: “Não quero mais nem sonhar com essa paixão. Chega! Estou cansada de ser escrava disso!”


Nessa altura, não se falava de sentimento nem de fé inteligente, mas agi com a fé racional.


Fui muito beneficiada nisso. Fui sendo verdadeira, sincera. E o mais gostoso, livre! Passei a apreciar o que antes não fazia nexo.
O desejo de fazer algo para Deus me estimulava, sem que alguém falasse alguma coisa. Fui me voltando para Deus.


Até que um dia, em uma quarta-feira, fui batizada com o Espírito Santo. Ali… já era! Quem disse que eu sossegava em fazer algo só para mim? Não, de jeito nenhum! Queria servir mais, evangelizar, porém com um detalhe…


Continua na próxima edição.

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