Opção ou chamado? Jovens deixam os projetos pessoais para se dedicar à obra de Deus

Servir no altar é o sonho de muitas jovens que almejam dedicar suas vidas inteiramente a serviço da obra de Deus. Mas essa decisão está além da emoção de mudar de rotina de vida, deixando de ser solteira para casar com um pastor. Fazer a obra de Deus não é um conto de fadas, mas uma grande responsabilidade, que requer renúncia e dedicação.

No livro “Escolhida para o Altar”, um manual para futuras esposas de pastor, Tânia Rubim esclarece que o desejo ardente de ajudar o próximo é o que caracteriza a escolha da serva que deseja realmente servir no altar. A decisão para o altar não é uma opção, a pessoa tem que ter o chamado dEle e acima de tudo ter um encontro real com Deus. Quando isso acontece, então ela não tem dúvidas de que o seu lugar é o altar. A jovem não se imagina fazendo outra coisa que não seja servir a Deus. Não tem planos para o futuro e sente um amor imenso pelas almas, que é o que a impulsiona a renunciar a toda a sua vida para salvar almas”, comenta Tânia Rubim.

“O homem de Deus precisa de uma mulher ao seu lado, que tenha o mesmo chamado no altar e esteja pronta para o que der e vier dentro da obra de Deus.”

O livro de Tânia Rubim, tem contribuído para o crescimento espiritual da assistente de patrimônio, Taís de Castro Oliveira, de 22 anos (no detalhe). “Indico para as amigas que ainda não leram, pois tem me ajudando muito”, diz. A jovem foi criada desde pequena no ambiente de fé, vendo seus pais servirem a Deus como obreiros na IURD. Após se batizar nas águas e com o Espírito Santo, logo recebeu o chamado para ser obreira aos 17 anos. Conheceu o pastor Diogo, com 20, com quem há 5 meses está namorando. O casal aguarda confiante o momento certo para se casar e seguir a missão de propagar o Evangelho. “Oramos há  2 anos, buscando a confirmação de Deus para essa união. Estou consciente da responsabilidade. Sei que esse é um chamado. As dificuldades não serão obstáculos, mas experiências para crescimento. Não existe satisfação maior do que estar à disposição de Deus para o que vier”, conclui.

Colaborou: Ana Paula Araújo