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Prata da Casa: Testemunhos de Fé e perseverança dos primeiros membros da IURD

“A IURD é minha família”

A mineira Laura de Moura Paula, pensionista, de 76 anos, foi criada pelos patrões, que eram ricos e dos quais a mãe era empregada. “Não me faltava nada, mas, aos 14 anos, o casal morreu e fui morar com minha mãe numa favela em Belo Horizonte”, lembra. Acostumada a tudo do mais caro, ela teve de dormir no chão e pensava em se matar, tal era a angústia pela mudança drástica de vida. Aos 21, veio para o Rio de Janeiro viver com a irmã, mas a vida, segundo comenta, era um inferno por causa das muitas brigas.

Desesperada, ela revela ter gritado no quarto pelo socorro divino, porque não aguentava mais aquela vida fria e vazia. “Cheguei a frequentar uma igreja onde participei de uma peça de teatro debochando da IURD”, revela. Após tantas decepções nesta denominação, a aposentada frequentou várias igrejas na tentativa de encontrar Deus. “Nessa busca para suprir o vazio que sentia, cheguei à Igreja da Abolição. Outras duas amigas da antiga igreja vieram depois. Uma delas tinha problemas com o marido, e a outra, uma enfermidade no útero. Elas eram consideradas exemplos de mulheres cristãs, mas manifestaram com os encostos. Foi o que chamou a minha atenção e decidi permanecer”, conta.

E conclui: “Fui selada com o Espírito Santo. Nada me faz negar a minha fé. Sem Deus, minha vida estaria desgraçada. A IURD é a minha família”, declara.

“Ainda bem que a Igreja chegou à Paraíba”

A dona de casa Josefa Marcelina de Souza, de 70 anos, casada há 50, mãe de cinco filhos, participou da inauguração da primeira Igreja Universal na Paraíba. Ela conta: “Quando cheguei à IURD, eu já vinha de outra denominação, porém era uma pessoa muito triste e não me sentia feliz. Parecia um sepulcro caiado, tinha depressão e não era liberta. Mas, a partir daquele dia da inauguração da Igreja em João Pessoa, passei a fazer as correntes de libertação”, conta.

Hoje, ela afirma que está liberta e que os filhos estão na Igreja.

“Nunca dei ouvidos aos comentários que fazem contra a Universal, pois tenho consciência de que não foram os que falaram mal da igreja que me ajudaram, e sim Deus que me ajudou. O segredo para se manter firme é ter comunhão com Ele. Ainda bem que a IURD chegou à Paraíba”, diz.

“Fiquei curado na Universal”

O servente Gerson Augusto Lima, de 70 anos, chegou à igreja doente e perturbado. Fez um tratamento num hospital psiquiátrico, mas os medicamentos não fizeram efeito, pois ele bebia ao mesmo tempo em que tomava os remédios. “Minha esposa procurou a Universal, em busca da minha cura. Ela me convidou e eu passei a ir às reuniões. Na IURD, então, eu fiquei curado.”



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