“A IURD é minha família”
Desesperada, ela revela ter gritado no quarto pelo socorro divino, porque não aguentava mais aquela vida fria e vazia. “Cheguei a frequentar uma igreja onde participei de uma peça de teatro debochando da IURD”, revela. Após tantas decepções nesta denominação, a aposentada frequentou várias igrejas na tentativa de encontrar Deus. “Nessa busca para suprir o vazio que sentia, cheguei à Igreja da Abolição. Outras duas amigas da antiga igreja vieram depois. Uma delas tinha problemas com o marido, e a outra, uma enfermidade no útero. Elas eram consideradas exemplos de mulheres cristãs, mas manifestaram com os encostos. Foi o que chamou a minha atenção e decidi permanecer”, conta.
E conclui: “Fui selada com o Espírito Santo. Nada me faz negar a minha fé. Sem Deus, minha vida estaria desgraçada. A IURD é a minha família”, declara.
“Ainda bem que a Igreja chegou à Paraíba”
Hoje, ela afirma que está liberta e que os filhos estão na Igreja.
“Nunca dei ouvidos aos comentários que fazem contra a Universal, pois tenho consciência de que não foram os que falaram mal da igreja que me ajudaram, e sim Deus que me ajudou. O segredo para se manter firme é ter comunhão com Ele. Ainda bem que a IURD chegou à Paraíba”, diz.
“Fiquei curado na Universal”
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