Aqueles que um dia passaram pela experiência do primeiro amor sabem muito bem o que ela significa. No primeiro amor, tudo é novidade, lindo e maravilhoso! Não há defeitos, censuras ou críticas. Tudo é perfeito!
Com o tempo, porém, vêm as descobertas ingratas. E começam a surgir os defeitos, as críticas, as cobranças, os desvios de conduta. O jeito, então, é se arrepender, voltar ao primeiro amor e praticar as primeiras obras, alimentando esse amor como ao próprio corpo, porque dele vai depender a fé salvadora.
Aqueles que um dia experimentaram o novo nascimento, pela água e pelo Espírito Santo, podem se lembrar com prazer da chama viva do amor de Deus dentro dos seus corações, extravasando-se por todo o seu ser, estendendo-se por onde quer que passasse.
Havia um esforço sobrenatural no sentido de querer fazer os outros experimentarem o mesmo gozo no Espírito Santo. As ofertas missionárias eram as melhores e dadas com muito mais alegria.
Os dízimos refletiam fidelidade, não obrigação. Havia compreensão com os fracos na fé, e o perdão transbordava por causa do imenso amor. O Senhor Jesus era o primeiro em tudo.
Não havia tempo para a poeira se acumular sobre a Bíblia; pelo contrário, ela era surrada devido ao manuseio constante. Havia comunhão com Deus todo o tempo, pela oração.
O responsável pela igreja de Éfeso retrata o caráter de muitas igrejas e pessoas cristãs, que pensam que, pelo fato de fazer alguma coisa para o Senhor Jesus – como evangelizar, pregar, orar e visitar os aflitos em geral –, estão aumentando o seu crédito para com Ele.
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