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REFLEXÃO: Terror

Tentei assistir a um filme de terror alguns anos atrás, apesar de detestá-los. Três minutos de filme e eu já estava buscando uma desculpa para sair do cinema! O que há de errado com as pessoas que escrevem essas histórias? Será que elas têm algum tipo de sede de sangue ou prazer nos atos absurdos de violência? Essas não são histórias verídicas e, ainda assim, podem facilmente iluminar a criatividade de um assassino psicopata! Eu nem acredito que paguei por isso.

Assim como a maioria de nós não consegue engolir essas imagens de horror transmitidas na tela, tampouco deveríamos aceitar sermos mal faladas e apunhaladas pelas costas por nós mesmas. É isso mesmo, eu estou falando sobre nós. Esqueça as outras pessoas – nunca seremos capazes de controlá-las, mas, certamente, podemos controlar a forma pela qual nos tratamos.

Toda vez que você pensa a respeito de si mesma como uma pessoa feia, muito baixa ou muito alta, acima do peso ou abaixo do peso, bobona ou que não tem jeito feminino (e a lista continua…), você mata um pouco a sua autoestima. Como pode uma pessoa ter sucesso do lado de fora se em seu interior se sente mal consigo mesma? Esta pode ser a razão pela qual é tão difícil encontrar o homem ideal. Como você vai encontrar o homem ideal se não é ainda a mulher ideal aos seus próprios olhos?

Quando começar a se amar e sentir-se ótima em ser a pessoa que é, você então resplandecerá na vida – de dentro para fora. É aí que finalmente fará do seu filme uma história de amor. Até lá serão, ou estes filmes chatos de longa duração, ou aqueles de terror que a fazem tapar os olhos com ambas as mãos.

Na fé.

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