Cremos que “a grande meretriz” é uma figura da apóstata Igreja desses últimos tempos, comprometida com o ecumenismo, prostituída com a política, fazendo alianças e se contaminando cada vez mais com os que têm poder econômico ou político.
As vantagens que o mundo oferece para a Igreja, que vive pela fé, de repente são uma armadilha “jezabélica”.
Sim, porque, ao mesmo tempo que a Igreja se agarra às facilidades oferecidas, deixa de depender de Deus. Assim sendo, a fé, a esperança e o amor passam a ficar em segundo plano.
A Igreja fica sujeita à esperteza dos compromissos mundanos, corrompendo os princípios morais e espirituais dos servos que a compõem. E não será Jezabel induzindo os servos de Deus à prostituição espiritual e a comer das iguarias dos governantes deste mundo?
Quando o Senhor Jesus faz referência a Jezabel, é para considerarmos a história da vida dela em relação a Israel, e, a partir daí, termos uma ideia do perigo que representa, não somente para a Igreja em si, mas para cada cristão.