Deixei de ser o centro das atenções.
Ela cresceu, e eu também, mas no meu íntimo comecei a guardar muita “bobeira”, que aparentemente me transformava em alguém que não valorizava os seus conselhos.
E sabe por quê?
Porque a Cris me confrontava com o que realmente carregava dentro de mim; ela conseguia ver tudo o que se passava no meu interior.
Meu Deus, eu não tinha escape!
E não era só ela… a minha mãe também. Então, eram as duas “contra” o meu mau comportamento.
Não tenho vergonha das pessoas, mas, sinceramente, sabe de quem eu tenho vergonha? De Deus.
Foi necessário eu olhar para mim mesma, para hoje entender todos os que passam por conflitos internos.
O processo de mudança da minha parte foi doloroso e com muitas lágrimas. A dor era muito grande porque, à medida que elas me confrontavam, eu pesava as suas palavras.
Claro que o orgulho me fazia criar defesas.
E sabe quais defesas?
Ah!!!! Essa eu conto na semana que vem.
Continua na próxima edição.