Teria que tomar medicamento contínuo
No final do ano passado, a esteticista Teresinha de Jesus Vieira dos Santos, de 50 anos, enfrentou um grave problema de saúde. Ela conta que, após fazer exames de rotina, descobriu que estava com hiperprolactnemia, ou seja, o hormônio prolactina estava muito alterado, o que, segundo os médicos, inspirava cuidados extremos, pois podia causar tumores cerebrais.
De acordo com artigo publicado no portal do Ministério da Saúde, manifestações neurológicas e oftalmológicas são muito comuns em quem sofre deste problema, representadas principalmente por cefaleia e alterações nos campos visuais. Exatamente o que acontecia com Teresinha, após ter começado o tratamento, o que a deixou bastante debilitada, sem condições de sair da cama e em um quadro depressivo.
“Nos dois primeiros meses, comprei o remédio que o médico indicou. Era bem caro, tanto que já estava com toda documentação para buscá-lo nos postos de saúde (pelo SUS – Sistema Único de Saúde), pois teria de tomar pelo resto da vida. Cada frasco com oito comprimidos custa em torno de R$ 300”, informa.
A fé de Teresinha, entretanto, foi maior que o problema. “Não me deixei levar pelas palavras negativas dos médicos. Mesmo debilitada, me esforcei, fiz os propósitos de fé pela cura na Igreja Universal. Eu já conhecia a Deus, motivo a mais para não aceitar qualquer enfermidade em mim!”, ressalta a esteticista, que surpreendeu os médicos ao ter comprovada a cura meses depois. Hoje, Teresinha leva uma vida normal.
Ivonete Soares
ivonete.soares@folhauniversal.com.br
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