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Estudo do apocalipse: A volta de Jesus: Vivendo de aparências



Quando o Senhor diz à igreja em Sardes“...Conheço as tuas obras...”, não tem o mesmo sentido para com as demais igrejas, isto é, não há nem consolo nem louvor, pois logo em seguida Ele conclui: “...que tens nome de que vives e estás morto” (Apocalipse 3.1).


Quer dizer que essas obras tinham apenas aparência de vida, mas estavam mortas. Isso é muito forte! Imagine quantas são as igrejas que vivem de aparência! Têm um belo templo, um belo coral, belas mensagens, vida exterior e morte interior. São como o Senhor Jesus falou: sepulcros caiados (Mateus 23.27).


É interessante notar que a igreja em Sardes, em contraste com as outras, é deixada em paz pelo diabo. Satanás nem é citado aqui. Tampouco há referência a falsas doutrinas, Balaão, Balaque, nicolaítas ou Jezabel!


Também não há provações nem sofrimentos. Por quê? Justamente porque ela está morta! Ela tem aparência de vida, mas está morta aos olhos do Senhor. O contraste desta igreja com a de Esmirna é total, pois Esmirna tinha fama de pobre, mas era rica. E Sardes tinha fama de ter vida, mas estava morta.


O nome Sardes significa “o que escapou”. Indica uma igreja viva, que escapou do mundo, mas ela só o é na aparência. Quando uma pessoa fala que pertence à Igreja do Senhor Jesus, ou diz a que congregação ou comunidade pertence, as demais têm imediatamente uma ideia do seu comportamento cristão. O fato é que ser cristão é ser uma fonte de água viva e, ao mesmo tempo, uma barreira espiritual contra o inferno. A igreja em Sardes dava a impressão de ser viva, mas estava morta.

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