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A volta de Jesus: A morte e a vida



No contexto da igreja em Sardes (Apocalipse 3.3), o Senhor Jesus fala de um ladrão, que só é percebido quando já foi embora. O prejuízo já foi causado e não há mais jeito! Assim será na Sua segunda vinda. Tudo já estará decidido, de maneira que quem ficar ficou...


Não é por acaso que Sardes também significa “remanescente”, pois o Senhor acrescenta: “Tens, contudo, em Sardes, umas poucas pessoas que não contaminaram as suas vestiduras e andarão de branco junto comigo, pois são dignas.” (Apocalipse 3.4)


Estas poucas pessoas, embora fizessem parte daquela comunidade, eram separadas, pois não se contaminaram com o procedimento das outras. Isto significa que em Sardes há uma separação radical entre a morte e a vida, a Luz e as trevas.


Como é possível na igreja haver tamanha diferença? Porque há aqueles que não se deixam contaminar com a sujeira dos demais, que não pautam as suas vidas de acordo com a dos outros, mas sim de acordo com a Palavra de Deus.


Há muitas pessoas caindo na fé simplesmente por ficarem a observar a vida alheia. Em vez de cuidarem de si, espelham-se no mau exemplo dos outros. Ora, o Senhor Jesus disse que se um cego é guia de outro, ambos cairão no barranco (Mateus 15.14).


Isto também é válido para os justos que se deixam influenciar pelo caminho dos injustos. Com eles acontece o efeito dominó: se um cai, os demais também caem.

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