Ser justa em tudo

Observo que diversas mulheres fazem votos na igreja, são ativas e estão sempre trabalhando como obreiras ou evangelizando. Mas também observo nelas uma preocupação maior com o físico do que com o espiritual.


E, por isso, muitas sofrem na área sentimental, são tristes, e resmungam, não respeitam o próximo ou o pastor, falam mal dos outros, têm maus olhos etc. Na Igreja apresentam seu trabalho e falam da Palavra de Deus, mas na sua vida não há justiça.


No trabalho fica de “cara emburrada” e reclamam. Não gosta de ser chamada a atenção. É uma pessoa que tem conflitos com quem convive. E, uma vez que não gosta de ser confrontada, responde a altura.


Pior, ainda acha que tem direito à justiça de Deus, e cobra d’Ele uma resposta!


Mais do que a oferta ou o dízimo que coloca no altar, seus murmuros e maus olhos tem sido o dízimo que apresenta a Deus. Às vezes, até sacrifica, mas não é respondida e cria maus olhos.


Porque não sacrificaram de fato e de verdade, muitas oram e, ainda assim, se sentem amarguradas.


O sacrifício é uma decisão individual. Você diz:“Isto é importante para mim, mas não quero que esteja acima de Ti.”


É a entrega daquilo que a prende. E, se está presa à sua própria justiça, ideias e pensamentos, não terá o direito à justiça. Só lhe assistem direitos, quando está ligada a Deus e dependente d’Ele.


Mas é preciso que você assuma seus erros e se coloque a disposição d’Ele para mudar.