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Noticía: Quer fazer sexo comigo?



Experimento surpreende e aponta que muitas pessoas ainda conservam valores que pareciam perdidos





Como você reagiria se, de repente, uma pessoa desconhecida lhe parasse no meio da rua e fizesse a seguinte pergunta: "Quer fazer sexo comigo?"

A situação é, no mínimo, embaraçosa. Mas foi exatamente isso que aconteceu durante um experimento social realizado nos Estados Unidos. Andrea, uma garota muito bonita, abordou diversos homens, que tiveram reações e deram respostas surpreendentes à pergunta. Dos 14 homens abordados pela jovem, 50% aceitaram e 50% rejeitaram a proposta. Entre os que não aceitaram fazer sexo com a desconhecida, alguns questionaram se ela estaria louca ou drogada para ter uma atitude daquelas. Outros se sentiram tão ofendidos com a abordagem que chamaram a polícia para prender a mocinha, que, ao explicar que tudo não passava de uma "pesquisa", acabou sendo liberada.

A experiência também teve sua versão masculina, com resultados ainda mais surpreendentes. Um belo rapaz abordou 100 mulheres nas ruas e 100% delas responderam um sonoro "não" à proposta de fazer sexo com o desconhecido.

Cultura do sexo casual

Os resultados do experimento têm gerado uma grande polêmica sobre o real pensamento das pessoas a respeito da "liberdade" sexual. Inclusive, uma pesquisa realizada por dois cientistas na Universidade de Portland, no Oregon (EUA), sobre a "cultura do sexo casual" entre jovens universitários norte-americanos, mostrou que "não estamos no meio de uma nova era de sexualidade sem regras" e que, nos últimos 25 anos, o comportamento sexual entre essa parcela da população apresentou uma discreta mudança. Entre os jovens de 18 a 25 anos, que cursaram a universidade entre 2002 e 2010, houve uma redução do número dos que mantém relações sexuais casuais, comparado aos que estudaram entre 1988 e 1996.


Esses dados demostram que, apesar de a sociedade moderna pregar a liberalidade sexual por meio da mídia e da publicidade, no fundo as pessoas querem mesmo é o sexo com compromisso e responsabilidade.


No Brasil

A professora Andreia Pamplona, de 31 anos, nasceu numa família que a ensinou, desde cedo, a importância de uma mulher se guardar para o marido. Para ela, sexualidade é uma soma de outros valores importantes numa relação. "Eu me guardei para depois do casamento. Por fidelidade a Deus, e porque, se fosse diferente, estaria ferindo a minha crença."

Andreia e o técnico em máquinas Paulo César, de 35 anos, (foto ao lado),foram apresentados por uma amiga. Casados há 4 meses, eles nem pensaram em test drive antes do matrimônio. "A sexualidade é algo íntimo, que só deve aparecer num casamento sólido", diz ela. Já Paulo César diz que a sexualidade não é o simples desejo, a vontade de conhecer a mulher apenas fisicamente, algo mais carnal. "Antes de desejar, eu posso apreciar uma mulher, admirar o seu caráter." E foi assim, com demonstrações mútuas de respeito, carinho e cuidado, que os dois se apaixonaram e decidiram se casar.

Da Redação / Fotos: Fotolia e Demetrio Koch
redacao@arcauniversal.com

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