A esposa
Todos os dias, Angélica acordava e cuidava de seus afazeres. Tudo parecia normal. Entretanto, a depressão que sentia em sua vida quase não era percebida pelas pessoas ao seu redor. Ela preferia se isolar dos outros e cobria-se de um vazio muito grande. Com as filhas, muitas vezes perdia a paciência e deixava de dar atenção a elas. Para relaxar, sua atividade favorita eram os jogos online, por isso, não conversava muito com o marido, embora sentisse ciúmes e fosse insegura. Assim, todos foram se distanciando uns dos outros cada vez mais.
O marido
Sandro também tinha suas responsabilidades como pai e marido. Contudo, ele encontrava diversão nos amigos; estava entediado da rotina familiar. Era mais interessante estar na companhia deles, assim, tinha liberdade, e por um período de tempo podia esquecer-se dos problemas e não se preocupar.
Mas, quando as dores de cabeça surgiam e Sandro era forçado a tomar remédios, a realidade o lembrava de sua condição. Ele sabia que as coisas não estavam bem.
As filhas
As duas filhas do casal, Stephanie Watanabe Costa, de 14 anos, e Fernanda Watanabe Costa, de 5, também apresentavam problemas de saúde. Stephanie, por exemplo, tinha bronquite asmática (que lhe causava crises alérgicas e dificuldades para respirar), dermatite atópica (que causava escamações na pele) e também depressão.
A mudança
“Com tantos problemas, estávamos sem rumo, não sabíamos mais o que fazer, foi então que recebi um convite para ir à Universal. A família toda foi para a Igreja e, participando das orações de libertação e das reuniões aos domingos, as mudanças foram acontecendo. Os nossos pensamentos e atitudes foram mudando e, recebendo a presença de Deus em nossas vidas, a mudança foi completa. Hoje, minhas filhas estão curadas e libertas, e eu estou livre da depressão. Meu casamento foi transformado e meu marido foi curado. Conquistamos nossa casa própria no Japão e tenho uma família feliz e unida”, conta Angélica, que hoje tem motivos para comemorar.
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