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REFLEXÃO: Quebrando o silêncio

O abuso sexual, mental, emocional, físico, enfim... Todo tipo de abuso é intolerante. A vítima que o diga. Mas ela não deveria ser uma vítima para o resto da vida. Ela merece ser feliz, até mais do que a pessoa que nunca passou por isso!


Toda vez que me sinto atacada pelo mal, eu redobro as forças na minha luta contra ele. E vai ser assim enquanto ele vier contra mim. É uma atitude que não me deixa cair no estado de vítima, mas, sim, de guerreira – isso me faz bem. Porque mesmo que o problema esteja bem na minha cara, ele não me faz chorar, pelo contrário, eu reajo de uma forma construtiva para acabar com ele.


E é isso que muitas mulheres que sofreram abuso devem entender. A vontade é de ser vítima, já que o que aconteceu foi terrível; mas no que isso pode ajudar? A vítima sempre perde! O segredo é reagir, é não segurar tudo que lhe é jogado na cara; pelo contrário, tem que se levantar e guerrear de uma maneira construtiva.


Já que lhe fizeram mal e esse mal quer destruir o resto da sua vida, é hora de você dar um basta nele, reagir, dar o troco, e provar que a sua vida não depende do que aconteceu – levante-se, amiga! Por isso ter-lhe acontecido, você tem que arrebentar!


O Sisterhood estará se levantando contra a violência doméstica, no dia 26 de novembro, às 12h, na Avenida Celso Garcia, 499, no Brás, em São Paulo (SP), e em muitos outros Estados.


Caso você more em São Paulo, o evento começará com uma passeata às 9h da manhã, da Praça da Sé ao Brás.


Na fé

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