Orientação: Um caso sério (parte 3)
Quais eram as minhas defesas? As minhas defesas eram ignorar a minha irmã e não demonstrar ter dado tanta importância aos seus conselhos. Em outras palavras, manifestava O R G U L H O, mesmo sendo criada em berço evangélico, com os melhores ensinamentos e atenção que poderia receber. Não adianta, podemos receber tanto o melhor como o pior, mas um dia acontece de manifestarmos o que não é bom.
Não é de admirar, pois o próprio Senhor Jesus disse que apenas um é bom e esse é Deus. Mas nos vemos como “bons” e achamos que as nossas “características” são apenas defesas contra uma suposta falta de cuidado dos demais. Na realidade, essas defesas nos fazem pessoas pesadas e intolerantes aos olhos dos outros, pois manifestamos não apenas orgulho como egoísmo também.
Criamos problemas internos e guardamos no nosso íntimo o que não presta: veneno, que transforma nossa pureza em malícia. Só houve um remédio para este problema profundo: quando não aguentei mais manejar tantas dores e conflitos, vi a minha injustiça e busquei a Deus como pecadora.
Continua na próxima edição.
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