Apesar das limitações físicas – Vânia é cadeirante desde criança –, nada a impede de servir a Deus de todo o coração e alma. “O nosso retorno é o amor, pois, da mesma forma que o doamos, recebemos. O importante é poder levar a mensagem da salvação até eles de maneira que entendam”, afirmou.
Ainda na infância, ela foi diagnosticada com distrofia muscular e, na ocasião, os médicos lhe deram pouco tempo de vida. “Hoje, graças a Deus, a doença não existe e não tomo mais medicação, porém, as sequelas me deixaram na cadeira de rodas”, explicou.
Vencendo as etapas da vida como qualquer pessoa, Vânia tem um casamento bem-sucedido de mais de uma década, está feliz com o seu trabalho e com os “teens”, que, conforme conta, são seus filhos espirituais. “Dificuldades existem para quem é cadeirante ou não. Tudo depende da forma como se vê, afinal, está dentro de nós a força para vencer os obstáculos da vida”, concluiu.
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