Segundo ela, apesar das falhas que toda mãe comete, é preciso ficar claro que a missão delas é nobre, por isso vale a pena se esmerar para aprender. “Sim, somos cheias de falhas, e tem hora que parece impossível manter o controle; mas até mesmo quando você erra como mãe, e reconhece isso, está aprendendo a ensinar. Sim, temos que aprender a ensinar, porque não há nada mais a fazer”, destaca.
Para Patricia, é fundamental refletir e nunca permitir que o radicalismo comprometa a execução da tarefa de educar. “Você pode pensar assim: ‘Como assim?! Se eu carrego, cuido, limpo, alimento, transporto etc. etc. etc.’ Bem, digamos que esses são simplesmente os ‘ossos do ofício’, mas não o seu verdadeiro papel! Daí vem a razão de tanta frustração!”, pondera.
“Eu já me fiz todas estas perguntas e posso garantir que não dá para confiar nos instintos, nem testar teorias educativas. E agora? Quem poderá me socorrer? Quem melhor que o próprio Criador para nos ensinar?”, indaga.
Patricia explica que as pessoas devem aprender a renunciar ao “achismo”. “Sabe aquele famoso ‘eu acho que…’? A frase é clara e direta, e resume todo um ciclo de vida aqui na Terra: ‘Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.’ (Provérbios 22.6) Em que se resume meu papel de mãe? Ensinar o caminho. Mas, para ensinar algo, eu tenho que aprender primeiro. Você já encontrou o caminho?”, conclui.
Da Redação
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