Como sempre faço a vontade dela, assim não fica me perturbando quando quero sair, eu fui. Fechei meus olhos e fiquei pensando numa maneira de poder sair com o garoto popular da escola. “Já sei! Vou combinar com a Ana para ir à casa dela e lá eu saio com ele. Faço de conta que vou fazer um trabalho escolar. Eu sou muito esperta, engano quem eu quero.”
A oração acabou e eu nem percebi, quando abri os olhos as pessoas já estavam se sentando. Mas o meu plano já estava feito em minha mente. O culto acabou. “Ai, graças a Deus... Não aguento esse homem falando o tempo todo. Não entendo nada do que ele fala e tem gente ainda que chora aqui. Pra que eu vou chorar? Sou feliz como sou.”
5ª de um total de 25 crônicas.
Continua na próxima edição.
A história é fictícia e baseada em fatos do cotidiano.
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