A resolução de um conflito depende apenas do esforço de cada um
Da Redação / Fotos: Thinkstock redação@arcauniversal.com
Há momentos em que as discussões servem para colocar ordem e estabilizar situações em que as pessoas não têm a mesma opinião. Por isso, eles são tão necessários para a construção de um relacionamento de amizade, profissional ou familiar de sucesso. Quando nos posicionamos e chegamos a um acordo, toda relação fica mais justa, mais leal e fortalecida.
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Mágoa e perdão
Alguns choques de pensamentos e atitudes se dão, por exemplo, pela diferença cultural ou de geração. Quem já não discutiu com seu pai ou com o seu filho sobre algum assunto pertinente à adolescência ou à vida adulta, mas que uma das partes não compreendia muito bem? Ou, quem já teve a oportunidade de dividir uma mesa de refeição com um colega de outro país, mas não compartilhar da mesma preferência gastronômica que a dele?
Alguns desses conflitos , como o simples fato de não querer experimentar o que o outro come por hábito, ou, por outro lado, forçar alguém a comer algo que não quer, podem acontecer somente pela vontade de um dos indivíduos de contrariar. Quem hesita em ouvir o outro e dificulta a escolha dele, estará cultivando a discórdia.
Não force a barra
Esforço pessoal de trabalhar com a razão , ponderar onde se errou e quando foi intolerante a ponto de tumultuar o que poderia ser resolvido com um diálogo franco. E, a partir desse reconhecimento, ser capaz de apaziguar as discussões de um momento crítico e, no seu lugar, transformá-las em ensinamentos que passarão adiante.
“Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as Minhas vistas, te darei conselho. Não sejais como o cavalo ou a mula, sem entendimento, os quais com freios e cabrestos são dominados; de outra sorte não te obedecem”. Salmos 32: 8-9
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