Está claro que nem todos os cristãos de Pérgamo sustentavam a doutrina de Balaão e a dos nicolaítas; mas os que não o faziam se tornavam, pelo menos, coniventes. Ora, o Senhor nos ensina aqui que não basta que evitemos a prática das obras da carne, mas que também nos separemos daqueles que as praticam. É como disse o apóstolo Pedro: "...segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo". (1 Pedro 1.15,16)
Enquanto alguns cristãos em Pérgamo resistiam ferrenhamente a César, a grande raposa, outros se deixavam levar pelas raposinhas doutrinárias de Balaão e dos nicolaítas.
E essa mistura compunha a estrutura da igreja de Pérgamo: os espirituais tolerando os carnais e convivendo com eles, como se tudo fosse muito natural.
Nós não cremos que uma fiscalização da conduta moral dos membros da igreja deva ser executada, desde que sejam apenas membros. O líder espiritual da igreja, entretanto, precisa ser firme quanto à obrigação de todos andarem de acordo com a Palavra de Deus.
Não importa se o membro da igreja é rico ou pobre; se é ilustre ou desconhecido; se colabora com boa oferta ou não; se tiver uma conduta imoral dentro da igreja, deve ser denunciado diante da congregação, para que venha a se arrepender ou abandonar a igreja.
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